Muitos parabéns, às turmas 1E, 2E e 11D e aos senhores professores Sandra Pereira, Cristina Correia e João Paulo Batalha, pelos pertinentes e enriquecedores trabalhos de sensibilização para a poupança, em articulação com Cidadania e Desenvolvimento, no âmbito da Educação Financeira e do Empreendedorismo!
Esta exposição poderá ser visitada na BEgas!
A Professora Bibliotecária, Minervina Dias
ARTIGO de OPINIÃO
No dia 31 de outubro, os mealheiros estão em festa, ou então não, já que nem todos estão recheados. Depois de uma pandemia e de uma crise inflacionista, as reservas de poupança das famílias portuguesas foram afetadas. Mas os números indicam já uma recuperação da taxa de poupança. Um fundo de emergência para o curto prazo e um complemento para a reforma são dois tipos de poupança que deveriam ter.
Os portugueses são adeptos fervorosos do capital garantido e avessos ao risco. O atual cenário dos produtos de capital garantido é o seguinte: nos depósitos a prazo as taxas estão em queda (no início de outubro, 17 bancos cortaram as taxas), mas é o produto financeiro preferido dos portugueses e o montante aplicado em depósitos tem aumentado a cada mês; nos certificados de aforro, apesar das novidades recentes, o rendimento permanece
“Poupar também é reutilizar vários materiais”.
João Paulo Batalha Machado, Professor do Grupo 430